quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

As mosqueteiras - Temporada 2 - Capítulo 7.

 


Classificação indicativa:





Com a ajuda das ambulâncias, viaturas e Lewis, todos foram a caminho do hospital. Afinal, eram 3 rapazes mortos e uma jovem adulta no seu pico de stress - trazendo risco ao bebê.

Durante a avaliação dos corpos, para levarem ao necrotério, os médicos notaram que Daniel ainda estava vivo. Ele tinha pulso, mesmo que respirasse com dificuldade.

Assim que foi resgatado, o homem havia sido levado as pressas a sala de cirúrgia - para que pudesse sobreviver - e então internado numa UTI logo em seguida. Seu estado era grave, tinha levado algumas facadas perto do estômago, que o deixou quase que sem sangue e os murros e socos levados no rosto, o haviam desmaiado, fazendo com que fosse fácil ele passar por alguém morto, na cena do crime.



Por conta da constante preocupação com Daniel. Dione acabou por passar por vários exames, para que ela se mantesse saudável e segura, para que seu bebê nascesse bem.

Ela tinha conversas constantes com a enfermeira, que a auxiliava em todos os exames.

Quando soube da alta de Daniel, a mulher começou a se sentir melhor.






Depois que teve sua alta, Lewis pediu para que Daniel contasse sobre o dia mais traumático de sua vida, para que eles finalmente descobrissem quem fez isso.

- Sei que é um assunto complicado. - Disse Lewis. - Mas quero ajudar você e a Dione a fazerem justiça pelos amigos de vocês. Então, me diga tudo que ocorrou. - O detetive dizia calmamente, olhando o rapaz.

Daniel, ainda fraco, caiu aos prantos. Só de lembrar do dia, fazia com que o rapaz ficasse desesperado, angustiado. Um verdadeiro trauma.


Entre os soluços, Daniel começou a contar. - E-eu ouvi um barulho esquisito de manhãzinha... - Limpou os olhos cheios de lágrimas, fitando o detetive. - Chamei o Johnny pra ir comigo. Eu e ele demos de cara com um homem mascarado, de olhos verdes... Q-Quando ele nos percebeu, ele colocou um óculos escuro... E veio pra cima de mim com uma faca.

Lewis parasilou um pouco, ouvindo o relato. Ele concordou calmamente com a cabeça, anotando em seu caderninho.


- E o que mais, Daniel? Você viu o que aconteceu com os outros? - O olhou fixamente, guardando o caderninho.

- Por causa dos meus gritos.. E das facadas, Caio acordou e Johnny foi pra cima do homem mascarado... Mas eu já estava zonzo de dor. Tentei ajudar eles, mas só me lembro do cheiro absurdo de sangue e daqueles olhos... Parecendo gostar do que fazia...


Lewis parava de novo, tentando visualizar a cena em sua mente. Ele estremecia, ainda olhando fixamente para Daniel.

Daniel engoliu a seco, mexendo um pouco a cabeça. - Detetive Lewis...?


Ele sorriu, ficando com uma expressão gentil. - Tá tudo bem, Daniel! Estou tentando visualizar a cena em minha mente. Mais alguma informação útil?

- ... Eu ouvi lutas no banheiro e gritos para fugir da casa. Acho que foi o Caio. Mas não me lembro de nada mais....

- Entendo. - O detetive se levantou calmamente, suspirando. - Irei reportar tudo para a policia. Descanse e não faça esforço. Seus orgãos ainda estão se recuperando.

Após dizer, ele se levantou, sem olhar para trás e foi até uma das salas, pegando um dos telefones.


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Assim que saiu de lá, Lewis ligou imediatamente para os policiais, explicando a versão de Daniel e dizendo o que ele achava do caso. 





Depois que Daniel foi liberado para visitas, Dione foi uma das primeiras a vê-lo. 
Os dois se abraçaram apertado e Dione contou o quanto de medo ela sentiu de ter perdido todos eles... Mas que estava feliz de que ele estava vivo. 

- Você tá todo machucado, Daniel! Não doi?! - Ela disse, encostando as costas da mão no rosto dele, preocupada. 

- Ai ai, Dione! - Ele resmungou, tirando a mão dela de seu rosto gentilmente. - Faz parte! Eu tô melhorando, eu prometo!


Dione então começou a chorar sem parar, de novo. 

- Eu achei que eu nunca mais te veria, Daniel! Eu tô tão feliz que você tá bem! - Ela dizia entre os soluços.

- Dí. - Ele deu tapinhas no ombro dela, sorrindo. - Eu também to feliz que tô te vendo e que to vivo! É bom poder respirar bem de novo. - Daniel riu, ainda a fitando. 


- Mas pra onde vamos, Dani? O que vai ser da gente agora?! - Ela soluçou mais. Daniel ajudou ela a enxugar os olhos. 

- Dí, calma. Você precisa se acalmar por causa do seu bebê... Primeiro, vamos ir no velório dos nossos amigos e eu vou dar meu depoimento pra polícia. Depois... - Suspirou, preocupado. - Vemos o que fazemos. 

E assim, conversaram mais. Se atualizando das novidades, principalmente sobre o caso em sí, que aparecia nas notícias e jornais o tempo todo. 





No dia seguinte, foi realizado um velório particular, dentro do hospital. 
Dione e Daniel se despediram dos amigos. Era uma sensação ruim. De saudade, de tristeza, de raiva e de querer justiça pelos amigos. 

Quem era aquela pessoa mascarada? O que ela queria? Por que eles? 

Se questionavam, enquanto o velório acontecia. 



Daniel também deu seu depoimento para a polícia, explicando os mesmos detalhes dados a Lewis. A policial anotava com atenção o depoimento dele, até que, ela parou do nada, ouvindo ele com atenção.

- Eu só queria adicionar que quando eu dei o depoimento pro Lewis, ele ficou todo esquisito... Quando eu falava do mascarado. - Ele deu de ombros, olhando a policial. 


- Esquisito como, senhor Daniel? - Ela subia o olhar interessado, apoiando os cotovelos na mesa. - Ele é um dos nossos mais antigos detetives da Sede.

- Ele... Engolia a seco, olhava fixamente pra mim... Parece que fez algo de errado, entende? - Daniel disse meio receoso. Tinha medo de a policial o entender errado. 

- Hm... - Ela olhou para suas notas, anotando mais. Olhou novamente para Daniel. 


- Olha. Não é certo falar. - A policial disse com seriedade. - Mas o que você quer que façamos com Lewis? 

- Investigue ele... - Suspirou, ainda olhando-a. - Eu... Não me senti seguro do lado dele, policial. Me senti como sei lá, se ele fosse me matar lá mesmo. 

A policial concordou com a cabeça, suspirando. - Lewis tem passagem no psiquiatra, quando era jovem. Irei inclui-lo na lista de suspeitos indiretamente. Não é normal se sentir desconfortável ao lado de autoridades que eram para te ajudar, senhor Bennet. 

Lewis agradeceu a atenção da policial. Assim, terminando o depoimento. 




Mais algumas semanas haviam se passado e Dione e Daniel haviam conseguido alugar uma pequena casinha, para que pudessem viver em paz... Ou quase isso. 


Dione já havia preparado o quarto da criança que viria em algumas poucas semanas. Estava animada, depois de tanta confusão em sua vida. 

A mulher tinha ligado para suas amigas, avisando do nascimento. As mesmas disseram que fariam questão de visita-la, depois que o bebê nascesse. E também, para dar apoio ao luto da amiga, que ainda não tinha passado. 


A amizade de Dione e Daniel havia ficado ainda mais forte e próxima, depois dos acontecimentos. 
Eles definitivamente estavam lá um pelo outro ainda mais que antes. Só eles entendiam a dor que passaram e assim, só eles sabiam como ajudar um ao outro, emocionalmente. 

A policial avisou Daniel que Lewis recusou dar depoimento de onde ele estava, quando o dia do crime aconteceu. Lewis alegou que não se lembrava de nada. 





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CONTINUA



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