Sabemos também que, neste tempo, Daniel teve um caso com
Katarina.
E acabaram se casando e tendo um filho, o pequeno Keith.
Já Brenda e Dário, agora trabalham num orfanato fundado por
Maria José. Por sempre terem cuidado de
crianças, acharam que seria uma boa oportunidade para ganhar um bom dinheiro.
Já Maria José, a fundadora, decidiu que faria uma boa ação
após o divórcio, lá ela administra tudo, contas, pagamentos, crianças que
entram, crianças que saem, bebês que chegam misteriosamente na porta do
orfanato e etc...
Já as crianças, recebem todo o carinho que não tiveram de
seus pais biológicos, e amam muito seus “tios”.
No Good Vibes.
Nelly: Mauro, o que nos resta agora é ir na feirinha e ver
se ela está lá.
Mauro: Fechooooou. As pessoas de mais idade que aguam as
plantas e dão vida a aquele tanto de frutas, legumes e verduras são super gente
boa!
Nelly: Seriam os vendedores? – Perguntou um pouco confusa.
Mauro: Sóóóó....
Patrick: Bip. Bop! Já fiz uma foto do carro, para qualquer
coisa. Bip.
Marlon: Mais uma pergunta, Mauro, ela tem algum telefone ou
algo assim?
Mauro: Não, buscador de pistas. Ela consegue ser mais
natureba que eu, acredita?! Conversa só por ondas cósmicas e de forma que os
lugares e suas projeções astrais possam
nos interligar por meio de mensagens.
Marlon: Ahm... – E deu um suspiro. – Acho que entendi.
Nelly: Vamos?!
Assim, foram para a feirinha e levaram Mauro junto.
Mauro: Fala aí simpatia! – Disse sorrindo. – Tudo beleza na
natureza?!
Claudio: Tudo na medida do possível, Mauro! O que te trás
aqui com essas pessoas?! - Estava
curioso sobre o trio que o seguia.
Nelly: Deixe-me apresentar. Sou Nelly, detetive particular.
Prazer!
Marlon: E eu Marlon, companheiro de Nelly e também detetive
particular.
Patrick: E eu sou o robô ajudante dos detetives. Bip. Bop!
Claudio: Ah, que legal! – Disse um pouco receoso, após saber
a identidade do trio. – Vieram por quais motivos?
Mauro: Então! Meus três amigos cósmicos e empregados
sumiram! Sem sinal de vida dos três, simpatia! Mas sabemos que a Nina passou
por aqui!
Claudio: Sim, ela passou mesmo! – Sorriu. – Tanto que ela
deixou uma sacola de frutas para buscar você vir pegar depois.
Mauro: Opa! Pode lá pegar que vamos levar!
Então, foram para o caixa, era onde Claudio guardava as
encomendas de seus clientes.
Claudio: Me sigam, pessoal!
Nelly: Ela deixou algum recado para vocês, caso o Mauro
precisasse saber de algo? – Perguntou, enquanto seguiam para o caixa.
Claudio: Nenhum! – Afirmou de forma sincera, seu tom de voz
não era de quem contava mentiras.
Ao chegarem lá, os quatro ficaram esperando enquanto Claudio
checava se estava tudo certo.
Claudio: Engraçado, parece que ela levou algumas com elas!
Aqui na lista está faltando!
Patrick: Estranho! Bip. Bip.
Marlon: Seu Claudio, poderia nos descrever a forma que ela
saiu daqui?
Claudio: Claro, detetive.
Ela veio um pouco assustada, sabe? Como se tivesse visto um monstro de
filme de terror! Colocou as frutas em cima do caixa, bem apressada e disse que
o Mauro pegaria por ela.
Nelly: Certo. Ela disse alguma coisa durante isso tudo?
Claudio: Tirando que ela disse sobre o Mauro vir buscar,
não. Fez tudo quieta.
Nelly: Claudio, tem alguma outra pessoa que trabalha com
você?
Claudio: Sim, minha esposa. Mas na hora em que Nina veio,
ela estava de saída para seu horário de almoço.
Nelly: Certo. Temos
uma probabilidade, por enquanto, talvez ela estava ou ainda está fugindo de
alguém.
Marlon: Isso. Mas quem seria esta pessoa que está a
perseguindo? – Completou o raciocínio de Nelly. – Podemos falar com sua esposa?
Claudio: Claro!
Mauro: Que maluquice, bicho!!! Quem estaria atrás da deusa
Nina em plena luz do dia?! – Disse chocado. – Espero que ela esteja segura!
Claudio: Eita! Não tinha pensado por esse lado!
Depois, Claudio chamou sua esposa Lúcia, pegou algumas
cadeiras da dispensa que tinha na feira e todos sentaram lá mesmo, para
conversar.
Nelly: Lúcia, Claudio, meu robô precisa averiguar seu local,
tudo bem para você?
Claudio e Lúcia, em coro: Ok!
Claudio: Fique a vontade, robô.
Marlon: Enquanto ele vai averiguar, eu e Nelly te faremos
algumas perguntas. Ok?
Lúcia: Certo, detetives! – Concordou, numa boa.
Como de costume, Patrick já saia em busca de pistas. E o
primeiro lugar que ele foi ver foi o galinheiro!
Patrick: Bip. Bop! Que fofinhas! Bip.
Depois, foi na estufa, e também não encontrou nada.
Patrick: Interessante. Bip. Bip. O que eles dizem é 100%
verdade. Bop.
Nelly: Lúcia, Claudio, ela estava acompanhada ou coisa
assim?
Lúcia: Não vi ela com ninguém, detetive Nelly. – Disse em um tom calmo.
Nelly: Nem esperando?
Lúcia: Também não. Ela passou por mim que nem um foguete,
nem respondeu meu bom dia.
Nelly: Entendi.
Claudio: Ela também murmurava muito, mas era difícil de
entender o que ela dizia!
Lúcia colocava a mão no queixo e dizia: Verdade, meu
bem. Não tinha dado tanta atenção a
isso!
Marlon: Bem estranho o comportamento dela... – Disse
enquanto ligava os pontos das coisas ditas até agora.
Nelly: Mauro, ela já agia assim antes?
Mauro: Não, simpatia. Ela sempre foi super alegre, pensa
numa pessoa que não tirava o sorriso do rosto!
Claudio: Poxa! Pena que não demos tanta atenção a isto,
poderíamos ter ajudado ela! – Lamentou sua falta de atenção.
Lúcia: Pois é, nós estávamos bem ocupados nessa hora,
também!
Patrick: Só palha seca! Bop. Bip. Nada fora do normal!
Antes de continuar suas buscas, fez uma paradinha para fazer
um pedido, e é claro, tirar foto do local.
Andando por tudo aquilo e notando que não tinha realmente
nada que eles poderiam esconder, decidiu ajudar a senhora e deu “um trato” em
suas árvores.
Nelly: Algo a mais, alguma observação ou algo que lembraram?
Claudio: Ela parecia bem nervosa, também. Não me olhava nos
olhos.
Lúcia: E só, não tem mais o que dizer... – Suspirou,
enquanto tentou lembrar de mais alguma coisa.
Marlon: Então, muito obrigado pelas informações.
Nelly: São de grande ajuda.
Lúcia: Qualquer coisa, vocês podem nos dar um toque sobre a
Nina? – Perguntou mostrando-se bem preocupada.
Nelly: Claro, Lúcia. Qualquer novidade, nós te ligamos.
Mauro, você tem o telefone deles, certo?
Mauro: Sim, simpatia!
Após a conversa, o quarteto se despediu do casal, e voltaram
para o bar de Mauro, que também, se despediram dele, assim voltando para a
casa.
Em casa.
Marlene e Márcio estavam na sala da casa do casal, agora.
Mário e Thomas tinham trazido uma filhotinha de gata para casa, acharam na
pista enquanto voltavam de Vale Desiderata.
Mabel brincava alegremente com ela e ela também adorava os
carinhos de Mabel.
Nelly: Que lataria é essa aqui fora?! – Falou um pouco
brava, afinal, trouxeram algo sem avisa-la.
Mário: Fica calma, Nelly! Eu e o Thomas íamos te ligar, mas
nós nos entretemos aqui!
Nelly: Então se expliquem! – Continuou no seu tom bravo.
Thomas: Então, mãe! O tio Mário comprou ela num
estacionamento, custou só 100 simoleons! Nós dois vamos reformar para você e o
pai usarem e não irem mais de a pé nos lugares! – Disse todo feliz da vida.
Marlon: Oh, que boa idéia! – Comemorou um pouco.
Nelly: Mas eu sou daltônica! Não sei diferenciar as cores
das placas e dos semáforos! – Franziu as sobrancelhas e fechou a cara.
Marlon: Shhh. Eu dirijo para nós três! – Falou animado. –
Não se preocupa! – Tentou acalma-la.
Patrick: A última vez que você dirigiu, nós quase batemos o
carro no estacionamento! – Não percebendo o que dizia, acabou dedurando Marlon,
fazendo Thomas e Mário caírem na risada, já Nelly, fechava a cara e cruzava os
braços.
Marlon: Ei! Não queima meu filme, Patri! – Disse envergonhado.
Thomas: Vocês sabiam que adotamos uma gatinha também?! –
Tentou trocar de assunto, não queria ver o circo pegar fogo.
Patrick: Vou entrar! – E assim, deixou os quatro lá fora,
conversando.
Mário: Té mais, Patri!
Nelly: Gatinha?! Já deram nome? – Se empolgou com o novo
assunto.
Thomas: Sim! É Alegre, mãe! Quando a pegamos, parecia que
ela tava sorrindo para mim e para o
Mário!
Marlon: Gostei do nome! E você, Elly? – Também estava
empolgado.
Nelly: Gostei! Tenho certeza que ela será alegre em nosso
lar!
Thomas: Ela está lá dentro! Eu e o tio Má vamos terminar
essa parte e já entramos!
Marlon e Nelly, em coro: Certo!
Nelly: Depois que eu conheci aquela gatinha de Marly, sempre
quis ter uma!
Marlon: Eu também! Vamos lá ver ela!
Ao entrarem, cumprimentaram os pais de Marlon, brincaram um
pouco com a nova membro da família, a gatinha Alegre.
Depois, toda a atenção do casal voltou na caçula da família,
Mabel Josephine.
Anoitecendo, Mário e Marlene colocavam os bebês da família
para dormir.
E Thomas ficou encarregado de atualizar Patrick com as
gírias de Mauro, já que agora, Alexandre e Flora estavam mais ocupados depois
que se tornaram um casal.
Enquanto Patrick era atualizado, todos que estavam lá
conversavam sobre o que poderia ter acontecido com os empregados de Mauro.
CONTINUA.
Genteeeeee, amei a feirinha!!! O local parece bem animado, hein!!! :D
ResponderExcluirE o Patrick é tão fofo que até cuidou das plantinhas deles lá! :) É o Simbot mais gentil que já vi! Um amor! :) S2
E o que será que deixou Nina assustada? Estou super curiosa para saber mais! Mas aposto que eles tb! xD :D
Ri muito com Nelly brava por conta da sucata na casa dela! Mas amei o motivo! Breve eles terão um carro disponível! O Thominhas é um rapazinho de ouro!
E a Alegre? Que fofinhaaaaaaaa!!! Amei ver a pequena Mabel brincando com ela! \o/ :) S2
Sempre muito bom ter um animalzinho desses em casa! :D
Amei o capítulo, Deni! Parabéns!!! :D S2
A feirinha é ótima!!! :D ❤
ExcluirPatrick é o servus mais fofo do mundo! *-* ❤
O que será?! :O só nos próximos capítulos para descobrir UAHAUAHAHA
Nelly é bem: "Tá na minha casa, me expliquem!" UAHAUAHAUA Thominhas sempre pensa em todos :) <3
SIMMMMMMMM! Precisava por um animalzinho na família deles! E a Alegre é lindinha! ❤
Fico feliz que amou! Obrigada por ter lido!
Grande beijo ❤❤❤❤