Os pequenos de Don e Cassandra cresceram.
E entrou na faculdade também. Junto com seu noivo, Alexandre.
Os dois estudavam juntos, jogavam xadrez juntos e saiam juntos, basicamente, faziam tudo juntos.
A casa em que estavam, foi alugada por Vladmir Caixão, em eterno agradecimento por Nelly ter salvado sua esposa e para seu filho e Flora terem o melhor conforto, enquanto estudam.
Já na casa dos nossos detetives, faltava alguns dias pro nascimento de Josephine, e a mãe de Marlon veio para ajudar, além de seu amor por crianças, queria cuidar delas enquanto Flora estava fora.
Na noite do mesmo dia.
Marlon: Meu amor, você já preparou a mala que vai levar no hospital?
Nelly: Quase, Má. Falta só algumas roupinhas para a Josephine.
Marlon: Se você quiser eu pego amanhã cedo.
Nelly: Acho melhor você pegar agora... - E coloca a mão na barriga. - Estourou.. - E olhava com um certo desespero de sua filha nascer lá.
Marlon: Elly, fica calma, vou chamar uma ambulância e ir agora! - Levanta, também desesperado, porém tentava não demonstrar, enquanto corria para o telefone.
Nelly: CHAMA LOGO, POR FAVOR! - Seus gritos eram uma mistura de desespero com ansiedade de ver sua filha em seus braços.
Nelly: MARLOOONNNNNN!! - E tentava segurar as pontas, enquanto seu noivo corria para o telefone.
Nos hospital, Nelly dava a luz a uma garotinha loirinha, dos olhos azuis e bem parecida com Marlon, o mesmo estava encantado com sua filha, não queria larga-la e amava estar pertinho dela.
Thomas: Nossa, pai! Ela é tão bonitinha! Vou brincar tanto com ela! Oi M. J! - E dava uma risadinha, enquanto acenava para a mesma.
Marlon: É, meu filho, você vai ensinar ela a brincar, estudar, tudo.
Thomas: Oba! - Se empolgou. - Vou ser como a Flora foi para mim? - A usava como referência, e se sentia orgulhoso por tê-la como uma "irmã" mais velha.
Marlon: Isso mesmo! - E sorria para Thomas.
Marlene: Nelly, tem certeza que não quer que eu fique alguns dias no hospital, com você?
Nelly: Marlene, vai ficar tudo bem, o médico disse que eu só tive uma certa fraqueza, ele disse que vai passar em algumas semanas, logo estarei em casa.
Marlene: Tem certeza?
Nelly: Absoluta, você tem que ficar com o Thomas.
Marlene: Tudo bem, querida, mas não vejo a hora de te ver em casa, junto com a Josephine.
Marlon: Amor, olhe que linda nossa garotinha! - Dizia encantado com sua própria filha.
Nelly: Ela é linda.. Finalmente estou vendo esse rostinho...
Marlene: Mais uma netinha na família! - Comemorava.
2 semana depois.
Marlon: estou tão ansioso para ter a Nelly aqui de novo, com a gente!
Marlene: Se acalme, meu filho, hoje a tarde eu e o Thominhas vamos busca-la.
Thomas: Vou ver minha irmãzinha e a mamãe! - Comemorava.
Enquanto isso, em algum lugar de Riverside.
Tereza: Merda! Sempre erro nessa simpatia! Minha cliente vai odiar saber que eu esqueci de um ingrediente! - Reclamava.
Já no centro da cidade, na Casa das Árvores Caídas.
Marly tocava seu piano, tentava se concentrar ao máximo.
Até que ouviu alguns sons de discussão e marretadas, em sua própria casa.
Marly: Merda! Preciso chamar aquela detetive que todo recomenda, pra ver se resolve algo! - Resmungava.
Então Marly ligava para a casa da detetive, e Marlon atendia.
Marlon: Detetive Marlon, achados e perdidos, o que deseja?
Marly: Como é o nome dela? Ela não trabalha mais ai? - Questionou.
Marlon: Não, moça. Nós trabalhamos juntos.
Marly: Ah tá. Prazer, sou Marly, e eu tô com uns problemas aqui.
Marlon: Prazer, detetive Marlon. Pode me dizer? É essencial para eu poder prosseguir com o caso.
Marly: Então, minha casa tá tendo uns sons esquisitos, eu rodo ela todinha e não acho ninguém, minhas opções são: Chamar detetives, chamar aqueles caras lá que descobrem se tem fantasmas ou não, e só. Porque se nada funcionar, eu vou me mudar daqui.
Marlon: Entendi, vamos tentar descobrir o que tem na casa da senhorita e assim resolver seu problema.
Marly: Muito obrigada, desde já! Já estou me sentindo observada, na minha própria casa!!!
Tereza: Jarro de merda! Mandei me dizer a verdade, e não me deixar mais confusa! - Gritava.
Tereza: Tem que ter algum livro que preste nesse lugar...
Tereza: Finalmente funcionou!!!
Mais tarde.
Marlon: Tchau, meu filho. Vou passar pra ver sua mãe e depois vou lá resolver o caso.
Thomas: Tchau, papai! Se cuida.
No hospital.
Marlon: Nelly, meu amor, você não pode ficar levantando... - Dizia preocupado.
Nelly: Eu estou bem, sério. - Tentou acalmar. - A enfermeira não aparece nem que eu aperte o botão de chamar milhões de vezes, decidi eu mesma levantar e tomar conta da minha filha.
Marlon: Neste ponto você está certa, mas como estão?
Nelly: Estamos bem, amor. Ela está tomando bem meu leite, e eu estou até me sentindo melhor.
Marlon: Não era para você ter feito tanto esforço, nesses 9 meses... - Dizia, enquanto brincava com Mabel J.
Nelly: Marlon, é meu trabalho, eu sabia que eu teria consequências depois. Mas valeu a pena, sabendo que tenho você do meu lado. - Desabafou.
Marlon: Amor, eu estou aqui, para sempre. O que me deixa mais calmo e feliz é ver que vocês duas estão melhorando.
Nelly: Bobo. - E sorriu para ele.
Então Nelly a colocava no bercinho, enquanto conversava com Marlon.
Nelly: Estou tão feliz que finalmente estarei em casa, de novo.
Marlon: Não vejo a hora de te ter lá.
Marlon: Com saudades de te dar uns beijos, também! - Brincou e deu um selinho na mesma.
Nelly: Também, meu amor. - E riu. - E como está lá em casa?
Marlon: Vai bem, Thomas e minha mãe estão ansiosos para a chegada da Mabelzinha.
Nelly: Eu imagino.
Marlon: Amor, hoje me chamaram para resolver um caso, lá no centro da cidade.
Nelly: Que ótimo! - Disse de forma alegre. - E você vai lá com o Patri?
Marlon: Vou! Mas não será a mesma coisa sem você!
Nelly: Ah, para. - E deu uma risadinha. - Você vai se sair bem.
Nelly: Se cuida, viu?
Marlon: Você também.
Nelly: Agora vai lá, antes que você se atrase.
Marlon: Te amo. - Então, deu outro selinho na mesma, como despedida.
Nelly: Eu também. - E ela retribuía.
Um pouco depois.
Flora: Oi tia! Vim dar uma passadinha aqui, antes de ir lá no campus.
Nelly: Que surpresa agradável, querida.
Alexandre: Oi Nelly!
Nelly: Oi Alex!
Flora: Como que você tá?
Nelly: Eu tô bem! Um pouco de dificuldade para andar, mas bem! O médico disse que vou poder recuperar em casa.
Flora: Espero que logo!
Nelly: Eu também! Como tá a faculdade?
Flora: Vai bem! Tô cursando artes, né tia! Não seria melhor!
Nelly: Que ótimo, Flor. - Dizia orgulhosa de sua sobrinha.
Nelly: E você, Alex, seguindo os mesmos passos do pai?!
Alex: Com toda a certeza! Ele me inspirou muito! Posso pegar a Mabel?
Nelly: Claro! Só toma cuidado, em!
Nelly: Ah, e parabéns pelo seu noivado, querida! Estou muito feliz com essa notícia! - Dizia, após ter se lembrado, pois nessas 2 semanas no hospital tinha esquecido um pouco do mundo lá fora.
Flora: Muito obrigada, tia! Será que nós iremos casar juntas, no mesmo dia!? - Brincou.
Nelly: Não é uma má idéia! - E riu.
Ao fundo, Alexandre pegava Mabel Josephine do berço.
Alexandre: Ela é tão fofinha! E é cara do Marlon!
Flora: Que gracinha! - E brincava com ela.
Nelly: É verdade, até a corzinha do cabelo!
Flora: Minha vez de segura-la um pouco. Que fofurinha. - Dizia encantada.
Nelly: Parece que ela gostou de vocês!
Alexandre: É verdade!
Flora: Cute-Cute, coisinha mais fofa! - E brincava mais com ela.
Alexandre: Flora, cuidado pra não adotar a Mabel Josephine também! - Brincava.
Nelly: Ei! A Josephine é minha! - E brincava junto.
Enquanto isso.
Marly estava sentava ao lado do sofá, um pouco perturbada com os sons, e quase surtando.
Marlon: Ai Patri, é tão estranho ir resolver alguma coisa sem a Nelly junto! - Disse um pouco triste.
Patrick: Por quê, Marlon? Bop.
Marlon: Sei lá, ela sempre tomava frente de tudo, sabia sempre o que pergunta ou por onde começávamos, eu me sinto perdido sem ela!
Patrick: Marlon, acho que a Nelly já sabia desse seu desespero, bip! Ela deixou uma lista digital de tudo que devemos fazer! Bop.
Marlon: Meu Deus! Como essa mulher pensa em tudo! - Disse surpreso.
Patrick subia até a porta, e tocava a campanhia.
Um pouco perturbada, Marly ouvia a campainha, e se assustava um pouco.
Marly: Acho que eles chegaram!
Marly: Venham, venham! - Dizia enquanto abria a porta. - Entrem!
Marlon: Claro. Olá, sou o detetive Marlon. - Se apresentava, enquanto a moça os apressava.
Patrick: E eu o detetive Patrick. Bip.
"Marlon: Meu Deus! Como essa mulher pensa em tudo! - Disse surpreso."
ResponderExcluirRi muito! E como amo Marly!!!
Marly é lindona! Uahauahaua :D
ExcluirQue linda a Marly! E o que estará acontecendo com ela? Com certeza coisa da Tereza! E que máximo que a linda bebê Josie (apelido carinhoso, viu!) nasceu!!! Muito legaaaaaal!!! \o/ <3
ResponderExcluirSerá que elas estão conectadas? O-O E amei o apelido, acho que vou usar na série, em! :X uahauahauaha ❤
ExcluirAdorei que o nome ficou composto: Mabel Josephine. Adorei rever os personagens da primeira temporada. Amo os Caixão! Os gêmeos da Cassi são muito fofos. Ainda bem que o Don se emendou. rs
ResponderExcluirPuxa, a Nelly está há bastante tempo no hospital, heim? =O
E essa Tereza, é macumbeira? rs
Marlon quer continuar a tradição familiar e Nelly não, aí teve que ser composto! Uahauhauahauahau
ExcluirSão lindinhos demais *-* E finalmente Don tomou jeito! Uahauahuahua
E tadinha dá Nelly, mas logo ela sairá ❤
Tereza é uma cigana maluquinha! Uahauah
Linda Mabelzinha! Marlon fica perdidinho som a Nely.
ResponderExcluirO que será esses barulhos? E aquela bruxa? \0/
Finalmente Mabelzinha chegou!!! ❤
ExcluirNelly é o porto seguro da vida de Marlon xD não sabe fazer nada sem ela!
O que será que pode ser?! :O